Centrado na cachorra Lolabelle, que morreu em 2011 e era muito querida pela diretora, o filme é um ensaio pessoal que combina lembranças de infância, diários em vídeo, reflexões sobre dados, cultura de vigilância e a visão budista sobre a morte, além de tributos a artistas, escritores, músicos e pensadores. Numa espécie de colagem visual, o filme examina como histórias são construídas e contadas —e como as usamos para dar sentido às nossas vidas.